ESG

Essas três letrinhas ganharam notória atenção e vem sendo pauta de discussões internacionais e nacionais. Elas representam um movimento mundial que lidera a necessidade iminente dos governos, empresas e da sociedade civil em adotar práticas sustentáveis relacionadas a fatores ambientais, sociais e de governança. Mais do que um conjunto de conceitos ou práticas, elas representam um movimento que promove e exige uma mudança cultural e comportamental com ações estruturadas e integradas para o bem comum.

O “E” Environmental ou Ambiental, representa o conjunto de ações adotadas pelas organizações para minimizar o impacto de suas operações no meio ambiente e na utilização de recursos naturais. O “S” Social, diz respeito a como as organizações se relacionam com fornecedores, clientes, colaboradores, comunidade e demais stakeholders. Já o “G” Governance ou Governança, demonstra o quanto as organizações estão preparadas, engajadas e comprometidas em adotar práticas e condutas de sustentabilidade, fundamentadas na transparência dos seus atos, na prestação de contas e na equidade, sobretudo com a sociedade e com os seus investidores minoritários.

Como forma de estruturar, potencializar e viabilizar soluções com impactos mundiais para essas questões surgiu a Conference of the Parties (COP). Em sua última reunião, que ocorreu em Glasgow no Reino Unido no período de 31 de outubro a 13 de novembro de 2021, intitulada de 26ª Conferência das Partes sobre Mudança Climática da ONU (COP 26), reuniu representantes de 196 países signatários do Acordo de Paris que discutiram e estabeleceram dentre outras questões, metas de redução de emissões de carbono até 2030 visando manter a temperatura média global abaixo de 1,5°C; cobrança de ações imediatas e efetivas dos Estados membros da Convenção-Quadro das Nações Unidas, para evitar um série de catástrofes climáticas; estipulação de iniciativas para que os governos, empresas e toda a sociedade trabalhe em conjunto visando o desenvolvimento sustentável; e mobilização de finanças para as nações mais pobres se adaptarem às mudanças climáticas e reduzir as emissões.

Surge a partir daí, a Agenda 2030, estabelecendo um plano de ação para trabalhar o alcance dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável e das 169 metas estabelecidas com a finalidade de erradicar a pobreza e promover condições de vida digna a todos, melhorando as condições de preservação do nosso planeta.

Somos uma empresa comprometida com o desenvolvimento das organizações brasileiras a partir do acesso à soluções inovadoras, simples e que geram resultados satisfatórios, pautados nas práticas de sustentabilidade Ambiental, Social e de Governança.
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